Nasce a Cidade do Homem nasce da Cidade.
Toda essa estrutura de pedra & sangue que paira acima de nossa prepotência, segue voando através do materialismo, metamorfosicamente imutável, vomitando espaços vazios que se preenchem quase que imediatamente pela praga que a matém funcionando. É assim, é assim que é, kid, não adianta ficar fazendo socioetnohistorigrafia: aliás, essa merda aí sai mesmo é do cu dela.
Saiu, pelos poros ou vomitado ou cuspido, um dia, José, o mesmo desde o séc. 19, já preparado pelo meio que é essa sua Mãe Louca flutuando imemoriavelmente, uma vez Zé hoje Joe Sevirino, herói moderno que é antes de tudo um fraco. Sua Mãe abençoou-o dando todo Seu corpo para ele viver, cobrindo-o de Suas lágrimas com as pontes sujas e alimentando-o com os bichinhos que pulavam do mangue, pretinhos pretinhos que nem Seu meninote. Joe cresceu pronto franzino, o que já era de ser esperar, e a bullshit naturalista retoricaria tratados joerísticos, o que não nos interessa aqui: sabemos eu e você como enche o saco um menino de rua.
Mas chocam-se as contradições e a vida de Joe destina-se a algum ponto:
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